Surrealismo
Como as belas pinceladas feitas em cores de um pincel de pelagem nobre,
Saída das mãos do artista plebeu, que a mente espírito à fora,
Desenhando um você que traz seu aperfeiçoar interiorano do amante previdente,
Dentro de uma certeza do ter…
Desenhando em cores a perfeição de sua visão única do bem querer…
Acentuando seu carmim, em um enrugar formado pela perfeição da felicitada,
Harmonia provocante de um amor verdadeiro…
Abrilhantando o vivido castanho lacrimejado de um olhar puro,
Trazido pelo desposar,
Na noite clara de um dia perfeito do antes nada,
Marcando palmo a palmo do leve tocar no aveludar de uma pele tornada ardente,
Pela excitação, esperada dentre as primas veras contada pelo infinito esperar, de um calendário arcaico jamais contado no ontem…
Parando o poderoso tempo,
Para o iniciar de uma historia,
Escrita apenas em letras de um pensar daquele que momentaneamente se torna, no mais metafórico poeta das noites futuras a dentro,
Onde o formar de seu próprio livro de amor,
Jamais findaram suas paginas,
A cada acordar dos novos dias,
Voltando sempre no pensar de um sonhar de cada deitar…
Suplicando o pousar do caloroso sol para que sempre seu novo capitulo, possa ser desenhados em cifras de um coração,
Pautado pelo verdadeiro
Formar de palavras do não esquecer,
Monalisando assim
Sua futura valorosa face dentro do sempre…
Deixando apenas o abstratismo para o explicar dos outros…
Dio Olima