Fotografia de casamento e de família – Belo Horizonte

Luz dura: vilã ou aliada?

As imagens abaixo foram feitas no workshop de Direção em Campo grande, nos últimos dias 16 e 17 de novembro. O local foi o lindo Parque das Nações indígenas.

34 C, céu azul, luz de duas da tarde pelo horário de verão, calor, muito calor  e tereré para aliviar! A tal da luz dura, que normalmente tira o sono dos fotógrafos, era a nossa principal ameaça. Por que a luz dura mete assim tanto medo? Acho importante a reflexão. Muita gente tem medo dela e acaba por não pensar e enxergá-la como um elemento, linguagem e ferramenta extraordinários.  Um dos meus fotógrafos preferidos, deita e rola com a luz dura, o magnífico fotógrafo da Magum ALEX WEBB.

As vezes o que nos tira o sono pode vir a ser um grande aliado. É tudo uma questão de ótica e de mudança de paradigmas. Eu tenho olhado a luz dura, principalmente depois de me embrenhar na fotografia Preto e Branco, como uma oportunidade. Não mais como a grande vilã ameaçadora.

Foram dois dias, 22 alunos, gente bem humorada, Tereré geladinho, um casal de verdade, na cidade grande com o céu mais lindo que já vi, Campo Grande. Na prática do meu Workshop de  Direção consegui mostrar aos alunos que dá pra fotografar a qualquer horário, e com sol a pino. O inimigo, a luz dura, tornou-se nosso maior aliado.

Meus agradecimentos ao Angelton Alencar pela produção e ao Wagner e Mari Takamori pelo suporte logístico, maquiagem, cabelo e vestido da noiva e ao lindo casal que se casou no último dia 14, Rodrigo e Jaqueline.

“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..”. Sun Tzu

 

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