Eu tenho refletido e acho que faz parte hoje do meu trabalho retratar um casal mais introvertido de uma maneira que eles consigam se ver naquelas imagens. Eu não tenho me dado o direito de querer que saiam completamente diferentes nas fotos. Eu quero que eles se reconheçam nas imagens.
Nada me impede, claro de me conectar a eles e fazer com que eles se sintam genuinamente a vontade. No entanto há um abismo entre um casal mais reservado que se sente a vontade e um casal reservado em uma euforia fictícia. Eu simplesmente acho que não combina.Os meus agradecimentos ao Marcos e a Carol que brilharam mesmo após a marcação de território, logo no início do ensaio. É importante ter bom humor nestas horas.