Fotografia de casamento e de família – Belo Horizonte

A felicidade é estar feliz

Ontem não teve casamento mas foi um dia e tanto. Saí de casa cedo pois meu despertador da marca (Júlia Matos) me chamou as 6 e meia. Aproveitei então para fazer várias coisas que eu adoro. Veja bem, eu me considero uma pessoa feliz. O que é ser feliz? Para mim é simples. Se você tiver na vida mais momentos alegres que tristes considere-se uma pessoa feliz. Eu complicava muito o significado de felicidade. Ela não é plena. Ninguém é 100% alguma coisa. Ser feliz é verbo to be. Ser feliz é estar feliz com frequência. Ser feliz é estar de bem consigo mesmo até nas horas difíceis e/ou é não gostar de estar de mau consigo mesmo. Não sou filósofo nem escritor mas fiz um balanço da minha vida e conclui que sou feliz, muito por sinal. Gostaria de infectar o maior número de pessoas possíveis com minha felicidade. Quem quiser que venha comigo. Seja feliz também!

Voltando as coisas que fiz ontem e que me deixam ainda mais feliz!

1. Ver e fotografar animais.Para quem não sabe sou fã de animais. Já tive iguana, caranguejeira, alguns cachorros, periquito australiano, canarinho, ring neck, calopsita, papagaio (esse morreu senão estaria comigo até hoje), jabuti,  um mico estrela ( que o Ibama não me ouça), codorna, pato, pintinho (ganhei na exposição de cachorro no BH shopping e ele ficou lá em casa até virar frango) e gato (Minha mãe mandou eu dar pois falou que gato é traiçoeiro. Leite com manga mata viu gente?).

2. Passear com a Juju. Levei-a ao Zoo pela primeira vez. Ela viu a coba, popota, leao, lobu, piupiu, zacaré, zirafa, fanti, zeba, tigue e o caco! Entendeu tudo? Ela gosta muito de animal. Seus programas preferidos de TV são filmes e desenhos animados com bichos. Teve a quem puxar não?

2. Macrofotografia. Aproveitei que a Escola de Imagem estava ministrando um curso de macro através do meu amigo e professor fotógrafo Raphael Fraga e fiz algumas fotos. Não deu para fazer mais já que tinha que ficar com um olho na Juju e outro na câmera. Eu há algum tempo não fazia macros. Estou completamente enferrujado. A falta de práticame fez esquecer muita coisa. Pretendo me dedicar a macro pois é um ramo da fotografia que desenvolve o dom da paciência. Os macrofotógrafos sabem do que eu estou falando muito bem. É uma terapia!

3. Observar meu pai otografando. Quem está acompanhando o BLOG sabe que ele agora resolveu virar fotógrafo. Leu 7 livros só em janeiro e amanhã e depois vai ser meu aluno no curso de fotografia de casamento. É mole? Não me pergunte o motivo. Será que ele vai fazer frila pra La Foto?

4. Observar os alunos fotografando. A Escola de Imagem e a minha história com a fotografia começou através de um curso de Macro que fiz há 6 anos atrás. Hoje enquanto via os alunos fotografando eu fiquei muito feliz de lembrar de toda a história, de tudo que aconteceu, de todo o sofrimento nos últimos 18 meses e hoje me senti realizado vendo que a escola cresce mas ao mesmo tempo cuida dos seus alunos. Aliás, esse é o principal motivo que a faz crescer! Essas palavras tenho ouvido de vários deles que enfatizam que esse é um de nossos diferenciais. Como diz um ex-candidato a prefeito por aí: “É gente cuidando de gente!

5. Finalizei o dia ouvindo música, batendo papo com o Rapha de novo, ele me persegue e tomando um bom vinho ao lado das minhas duas mulheres, Ana e Juju! Nessa hora a câmera já estava desligada por isso vou ficar devendo o registro.

Quer dia melhor?

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